Quais atividades vocês gostariam de ter neste semestre?

sábado, 21 de maio de 2011

Programação da FLIP - 2011


De acordo com o curador da Flip, há neste ano na programação "predominância da ficção e do romance, sem detrimento de outras áreas do saber". Nessa área, lembrou as presenças de João Ubaldo Ribeiro, responsável pelo "ápice do romance no Brasil", do italiano Antonio Tabucchi e do norte-americano James Ellroy. Além disso, salientou a experimentação da argentina Pola Oloixarac e do português valter hugo mãe.

Costa Pinto também destacou a presença do escritor e cineasta francês Claude Lanzmann, membro do grupo existencialista de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir; do neurocientista Miguel Nicolelis; do jornalista e quadrinista Joe Sacco; e do escritor húngaro Péter Esterházy e do francês Emmanuel Carrère, que debaterão os limites de ficção e não-ficção.

Ícone pop deste ano, David Byrne vai falar, além de música, fotografia e cinema, sobre transporte público e urbanismo sustentável, temas de seu último livro, "Diários de Bicicleta" (2009), publicado no Brasil pela editora Amarilys. O músico possui, no total, oito livros lançados.

Os ingressos para a Flip 2011 começam a ser vendidos no dia 6 de junho e ficam disponíveis até 5 de julho no site Tickets For Fun, pelo telefone 4003-0848 ou nos postos autorizados. As entradas para a Tenda dos Autores custam R$ 40 e para a Tenda do Telão, R$ 10, mesmos valores do ano passado.

O primeiro dia de vendas geralmente é marcado por filas, lentidão no sistema e mesas esgotadas rapidamente. Segundo Mauro Munhoz, o número de ingressos se manteve o mesmo das últimas edições e a venda pela internet funcionará melhor este ano. A partir de 6 de julho, os ingressos só poderão ser adquiridos na bilheteria em Paraty.

Confira abaixo a programação completa da Tenda dos Autores:

Quarta-feira (06) 19h - Conferência de abertura, "Oswald de Andrade: devoração e mobilidade" Antonio Candido Debatedor: José Miguel Wisnik

21h30 - Show de abertura "Zé & Celso + Elza" Com José Miguel Wisnik, Celso Sim e Elza Soares

Quinta-feira (07) 10h - mesa Zé Kleber Michèle Petit Dominique Gauzin-Müller

12h - mesa 1, "Lírica crítica" Carol Ann Duffy Paulo Henriques Britto

15h - mesa 2, "Marco zero modernista" Gonzalo Aguilar Marcia Camargos

17h15 - mesa 3, "Ficções da diáspora" Caryl Phillips Kamila Shamsie

19h30 - mesa 4, "O humano além do humano" Miguel Nicolelis Luiz Felipe Pondé

Sexta-feira (08) 10h - mesa 5, "Viagens literárias" Andres Neuman Michael Sledge

12h - mesa 6, "Pontos de fuga" Pola Oloixarac valter hugo mãe

15h - mesa 7, "Laços de família" Péter Esterházy Emmanuel Carrère

17h15 - mesa 8, "Noturno italiano" Antonio Tabucchi Em conversa com Ignácio Loyola Brandão

19h30 - mesa 9, "A ética da representação" Claude Lanzmann

Sábado (09) 10h - mesa 10, "No calor da hora" Enrique Krauze John Freeman

12h - Mesa 11, "A história em HQ" Joe Sacco

15h - mesa 12, "Ficção entre escombros" Marcelo Ferroni Edney Silvestre Teixeira Coelho

17h15 - mesa 13, "Alegorias da ilha Brasil" João Ubaldo Ribeiro

19h30 - mesa 14, "Lugares escuros" James Ellroy

Domingo (10) 10h - mesa 15, "Pensamento canibal" Eduardo Sterzi João Cezar de Castro Rocha

11h45 - mesa 16, "Tour dos trópicos" David Byrne

14h30 - mesa 17, "Em nome do pai" Laura Restrepo Héctor Abad Faciolince

16h - mesa 18, "Livros de Cabeceira" Convidados da Flip leem trechos de seus livros prediletos

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/livros/david+byrne+e+confirmado+na+flip+2011+veja+programacao+completa/n1596964545510.html

terça-feira, 17 de maio de 2011

DISCUSSÃO SOBRE LIVRO DIDÁTICO SÓ REVELA IGNORÂNCIA DA GRANDE IMPRENSA


POLÊMICA OU IGNORÂNCIA?

DISCUSSÃO SOBRE LIVRO DIDÁTICO SÓ REVELA IGNORÂNCIA DA GRANDE IMPRENSA

Marcos Bagno
Universidade de Brasília

Para surpresa de ninguém, a coisa se repetiu. A grande imprensa brasileira mais uma vez exibiu sua ampla e larga ignorância a respeito do que se faz hoje no mundo acadêmico e no universo da educação no campo do ensino de língua.
Jornalistas desinformados abrem um livro didático, leem metade de meia páginae saem falando coisas que depõem sempre muito mais contra eles mesmos doque eles mesmos pensam (se é que pensam nisso, prepotentementeconvencidos que são, quase todos, de que detêm o absoluto poder da informação).
Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no
mercado e avaliados e aprovados pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística e do seu tratamento em sala de aula. Não é coisa de
petista, fiquem tranquilas senhoras comentaristas políticas da televisão brasileira e seus colegas explanadores do óbvio.
Já no governo FHC, sob a gestão do ministro Paulo Renato, os livros didáticos de português avaliados pelo MEC começavam a abordar os fenômenos da
variação linguística, o caráter inevitavelmente heterogêneo de qualquer língua viva falada no mundo, a mudança irreprimível que transformou, tem
transformado, transforma e transformará qualquer idioma usado por uma comunidade humana. Somente com uma abordagem assim as alunas e os
alunos provenientes das chamadas “classes populares” poderão se reconhecer no material didático e não se sentir alvo de zombaria e preconceito. E, é claro,
com a chegada ao magistério de docentes provenientes cada vez mais dessas mesmas “classes populares”, esses mesmos profissionais entenderão que seu
modo de falar, e o de seus aprendizes, não é feio, nem errado, nem tosco, é apenas uma língua diferente daquela – devidamente fossilizada e conservada
em formol – que a tradição normativa tenta preservar a ferro e fogo, principalmente nos últimos tempos, com a chegada aos novos meios de
comunicação de pseudoespecialistas que, amparados em tecnologias inovadoras, tentam vender um peixe gramatiqueiro para lá de podre.
Enquanto não se reconhecer a especificidade do português brasileiro dentro doconjunto de línguas derivadas do português quinhentista transplantados para as colônias, enquanto não se reconhecer que o português brasileiro é uma língua em si, com gramática própria, diferente da do português europeu, teremos de conviver com essas situações no mínimo patéticas.
A principal característica dos discursos marcadamente ideologizados (sejam eles da direita ou da esquerda) é a impossibilidade de ver as coisas em
perspectiva contínua, em redes complexas de elementos que se cruzam e entrecruzam, em ciclos constantes. Nesses discursos só existe o preto e o
branco, o masculino e o feminino, o mocinho e o bandido, o certo e o errado e por aí vai.
Darwin nunca disse em nenhum lugar de seus escritos que “o homem vem do macaco”. Ele disse, sim, que humanos e demais primatas deviam ter se
originado de um ancestral comum. Mas essa visão mais sofisticada não interessava ao fundamentalismo religioso que precisava de um lema distorcido
como “o homem vem do macaco” para empreender sua campanha obscurantista, que permanece em voga até hoje (inclusive no discurso da
candidata azul disfarçada de verde à presidência da República no ano passado).
Da mesma forma, nenhum linguista sério, brasileiro ou estrangeiro, jamais disse ou escreveu que os estudantes usuários de variedades linguísticas mais
distantes das normas urbanas de prestígio deveriam permanecer ali, fechados em sua comunidade, em sua cultura e em sua língua. O que esses profissionais vêm tentando fazer as pessoas entenderem é que defender uma coisa nãosignifica automaticamente combater a outra. Defender o respeito à variedade linguística dos estudantes não significa que não cabe à escola introduzi-los aomundo da cultura letrada e aos discursos que ela aciona. Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles não sabem! Parece óbvio, mas é preciso repetir isso a todo momento.
Não é preciso ensinar nenhum brasileiro a dizer “isso é para mim tomar?”, porque essa regra gramatical (sim, caros leigos, é uma regra gramatical) já faz
parte da língua materna de 99% dos nossos compatriotas. O que é preciso ensinar é a forma “isso é para eu tomar?”, porque ela não faz parte da
gramática da maioria dos falantes de português brasileiro, mas por ainda servir de arame farpado entre os que falam “certo” e os que falam “errado”, é
dever da escola apresentar essa outra regra aos alunos, de modo que eles – se julgarem pertinente, adequado e necessário – possam vir a usá-la
TAMBÉM. O problema da ideologia purista é esse também. Seus defensores não conseguem admitir que tanto faz dizer assisti o filme quanto assiti ao filme,
que a palavra óculos pode ser usada tanto no singular (o óculos, como dizem 101% dos brasileiros) quanto no plural (os óculos, como dizem dois ou três
gatos pingados).
O mais divertido (para mim, pelo menos, talvez por um pouco de masoquismo) é ver os mesmos defensores da suposta “língua certa”, no exato momento em quea defendem, empregar regras linguísticas que a tradição normativa que eles acham que defendem rejeitaria imediatamente. Pois ontem, vendo o Jornal das Dez, da GloboNews, ouvi da boca do sr. Carlos Monforte essa deliciosa pergunta: “Como é que fica então as concordâncias?”. Ora, sr. Monforte, eu lhe
devolvo a pergunta: “E as concordâncias, como é que ficam então?


Fonte: http://marcosbagno.com.br/site/?page_id=745

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA BOLSAS DE EXTENSÃO


Estão abertas as inscrições para estudantes de graduação e das escolas técnicas da UFPB para o Programa de Bolsas de Extensão – PROBEX 2011. São 360 bolsas, sendo 53 distribuídas para o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA, para atividades de 12 horas semanais, com remuneração de R$ 215,00, durante sete meses. O estudante escolhe um projeto para realizar a sua inscrição, que será na assessoria de extensão na secretaria do CCHLA. Só poderão se inscrever para concorrer à bolsa, os estudantes que estejam cursando do 3º período na graduação (inclusive) e do 2º ano do nível médio (inclusive) em diante, e com o CRE igual ou superior a 6,0 (seis). Os Documentos a serem entregues no ato da inscrição são: Cópia do Comprovante de Matrícula (2011.1), do Histórico Escolar (2010.2) e dos Documentos (RG e CPF).

O calendário de inscrição e seleção dos estudantes candidatos à bolsa é o seguinte:

Inscrição: de 10 a 17.05.2011 Seleção: de 19 a 27.05.2011 Divulgação do resultado: 31.05.2011 Período da Bolsa: 01.06 a 30.12.2011.

Outras informações na assessoria de extensão (3216-7922).


Fonte e mais informações: http://www.cchla.ufpb.br/?p=1060

palestra sobre cinema e identidade



Palestrante: Antônio João Teixeira - Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR

Título: Identidades híbridas: um índio em busca de si

Dia 19 de maio, às 10h, na Sala de Multimídia A

O professor está vindo para a defesa de tese de Anacã Agra, dia 20/05, às 14.30h, sobre o poético na tela. O PPGL está aproveitando sua presença para mais esta atividade.

domingo, 15 de maio de 2011

Publique na 8º Edição do Jornal O MIRACULOSO‏


O Jornal O MIRACULOSO convida a tod@s a enviarem textos, artigos, matérias, poemas, resenhas, figuras, desenhos, Miraculosidades diversas para a 8º Edição que será lançada no dia 1 de Junho.

O tema desta 8º Edição é EDUCAÇÃO, mas no entanto não é obrigatório que o conteúdo enviado contemple o tema.

O prazo para envio encerra-se no dia 18 de Maio a meia noite da quarta-feira.

As colaborações devem ser enviadas ao email: publique@miraculoso.com.br

Visite o novo sítio do Portal O MIRACULOSO, quase 100% pronto - www.miraculoso.com.br

Abraços Miraculosos,
Diogo Ramalho - Editor

Prêmio SESC de Literatura 2011


APRESENTAÇÃO

O PRÊMIO SESC DE LITERATURA é promovido pelo SESC – Serviço Social do Comércio, e objetiva premiar textos inéditos nas categorias CONTO e ROMANCE, destinados ao público adulto, escritos em língua portuguesa, por autores brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil. Não é permitida a inscrição de menores de 18 anos, bem como de residentes no exterior.

INSCRIÇÕES

1 - Cada concorrente poderá participar com apenas uma obra em cada categoria. Caso participe em ambas as categorias, as inscrições deverão ser enviadas separadamente, com pseudônimos distintos.

2 - Os textos inscritos deverão ser inéditos, ou seja, nunca terem sido publicados. Entende-se por publicação o processo de edição de uma obra literária e sua distribuição em livrarias ou pela internet, ainda que não possuam número de registro no ISBN.

3 - O autor não poderá ter nenhum livro publicado nas categorias em que se inscrever.

4 - Os originais deverão ser enviados em quatro vias encadernadas, com folha de rosto, na qual deverão constar apenas o TÍTULO da obra e o PSEUDÔNIMO (obrigatório) do autor, acompanhados de envelope lacrado contendo versão impressa da ficha de inscrição online, comprovante de residência e certificado de autoria.

5 - O texto deverá ser digitado em apenas um lado da folha, fonte Times New Roman tamanho 12, estilo normal, na cor preta; parágrafo de alinhamento justificado; espaço entrelinhas duplo; todas as margens 2,5 e impressos em papel A4. No livro de contos, cada CONTO deverá ser iniciado em uma nova página, bem como cada capítulo do ROMANCE deverá ser iniciado em uma nova página. Os textos que estiverem fora da formatação indicada serão automaticamente desclassificados.

6 - Para efetuar sua pré-inscrição online, o participante deverá acessar o site do Prêmio SESC http://www.sesc.com.br/premiosesc e preencher o formulário com as informações pedidas. Será gerado um código verificador, por meio do qual o candidato poderá acessar sua pré-inscrição. Após a validação da pré-inscrição será emitido um e-mail de confirmação contendo os dados cadastrais do inscrito.

7 - O candidato deverá imprimir a ficha de inscrição por meio de consulta ao site, que deverá conter o código verificador, e remetê-la anexada à obra em um envelope lacrado, juntamente com a cópia de um comprovante de residência e a declaração de autenticidade e responsabilidade pelos direitos da obra (conforme modelo presente no site). O envelope deverá ser identificado externamente com PSEUDÔNIMO do autor e TÍTULO da obra.

8 - Durante o processo de inscrição, o candidato deverá utilizar o CPF como forma de identificação. A confidencialidade do número de CPF é de responsabilidade do participante. O SESC não se responsabiliza pelo uso indevido do documento por terceiros.

9 - Ao se inscrever nas duas categorias, o candidato deverá atentar para o fato de que o preenchimento dos dados de cada obra será feito na mesma ficha online. No entanto, as obras de cada categoria deverão ser entregues separadamente, necessitando da impressão da ficha duas vezes.

10 - No caso de inscrição do autor nas duas categorias, para cada uma delas será gerado um código verificador.

11 - Após preenchimento da ficha de inscrição online, o candidato deverá validar os dados informados, a fim de que a pré-inscrição seja efetivada. Caso seja detectada alguma pendência e/ou irregularidade, o participante será comunicado por telefone ou e-mail.

12 - Para verificação dos dados inscritos, o candidato poderá, a qualquer momento do período de inscrições, consultar seu cadastro, utilizando o CPF para o acesso.

13 - A efetivação da inscrição só é realizada com o recebimento da obra pela unidade do SESC. Caso o candidato deseje se inscrever em ambas as categorias, o envio do material deverá ser feito simultaneamente, após a pré-inscrição das duas obras, seguindo as solicitações contidas no item 9 deste dispositivo.

14 - A obra enviada deverá ter entre 130 e 400 páginas, caso seja ROMANCE; e 70 e 200 páginas, caso seja LIVRO DE CONTOS. Para tanto, será rigorosamente observada a formatação determinada no item 5.

15 - As inscrições deverão ser feitas entre 1º de julho e 31 de agosto de 2011. A data que constar no carimbo do correio servirá como comprovante de inscrição no prazo determinado.

16 - As obras somente poderão ser enviadas aos Departamentos Regionais do SESC do Estado de residência do candidato. As obras enviadas a unidades de outro Estado serão automaticamente desclassificadas.


JULGAMENTO

1 - As obras inscritas serão analisadas por Comissões Julgadoras compostas por escritores, especialistas em literatura, jornalistas e críticos literários, indicados pelo SESC.

2 - A comissão julgadora final atribuirá o Prêmio SESC a uma única obra em cada categoria e poderá indicar até 3 (três) menções honrosas por categoria.

3 - O único critério para seleção das obras vencedoras é o mérito literário, cabendo ao júri final a decisão, que será soberana e não suscetível de apelo.


PREMIAÇÃO

1 - O resultado do PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2011 será divulgado em março de 2012.

2 - O vencedor de cada categoria terá sua obra publicada e distribuída comercialmente pela editora Record, com uma tiragem inicial de 2 mil exemplares.

3 - O autor vencedor de cada categoria terá direito a 10% do valor de capa da obra quando da sua comercialização em livrarias. Parte da primeira edição será adquirida pelo SESC para inserção no acervo de bibliotecas da instituição.

4 - A cerimônia de premiação será realizada no Rio de Janeiro, com data prevista para julho de 2012.

5 - O autor vencedor de cada categoria poderá participar de lançamentos da obra em eventos literários promovidos pelo SESC, que assumirá os custos de locomoção e estada do escritor.

6 - Os autores indicados para menção honrosa receberão um certificado emitido pelo SESC, atestando a qualidade da obra para possível análise e publicação no mercado editorial, além de kits com livros publicados pela editora Record.

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 - As inscrições para o PRÊMIO SESC DE LITERATURA são gratuitas.

2 - Entende-se por romance uma narrativa ficcional longa. E por livro de contos um conjunto de narrativas ficcionais curtas. Não serão aceitas inscrições com apenas um conto.

3 - É vetada a participação de funcionários, estagiários e parentes em até segundo grau de funcionários da Record, do SESC, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e Federações do Comércio, SENAC, bem como de todos os envolvidos no processo de julgamento do concurso.

4 - Será de responsabilidade do autor o compromisso de que o texto é inédito. Caso seja constatada sua publicação, a inscrição será anulada.

5 - Não serão aceitas inscrições de obras póstumas. A coautoria será aceita apenas para ROMANCE.

6 - Será permitida a inscrição de obra cuja pequena parcela do conteúdo tenha sido publicada em blogs pessoais ou revistas eletrônicas, desde que não ultrapasse 25% do total da obra.

7 - Nenhuma obra enviada será devolvida.

8 - O autor vencedor de cada categoria terá direito a passagem aérea – exceto se for oriundo do estado do Rio de Janeiro – e estada pagas pelo SESC para comparecer à premiação, sem direito a acompanhante.

9 - A companhia aérea e o horário do voo para o Rio de Janeiro serão definidos pelo SESC, que também irá definir o hotel e o número de pernoites a que os dois vencedores terão direito.

10 - Ao se inscrever no PRÊMIO SESC DE LITERATURA, o candidato estará automaticamente concordando que conhece e aceita integralmente os termos deste Edital.

11 - As obras pré-inscritas poderão ser enviadas por correio ou entregues presencialmente nas unidades do SESC em cada Estado, conforme lista divulgada no site do PRÊMIO SESC DE LITERATURA www.premiosesc.com.br/premiosesc .

12 - As pré-inscrições realizadas pelo site só serão efetivadas a partir do recebimento das obras pelas unidades do SESC.

13 - O e-mail de confirmação citado no item 6 das inscrições não será enviado nas seguintes situações: 1) Caso o participante não tenha informado e-mail, 2) Caso o participante tenha informado um e-mail inválido e 3) Caso o e-mail do usuário possua filtro anti-spam. Mesmo não recebendo e-mail de confirmação, o candidato poderá acompanhar o status de sua inscrição pelo site e imprimir o formulário de inscrição normalmente.

Fonte, inscrições e informações: http://www.sesc.com.br/premiosesc/edital.html

POR UMA TEORIA POLÍTICA ESPECÍFICA EM MARX: UM CONFRONTO COM A TRADIÇÃO MODERNA



Prof. Romero Venancio (UFS)

PROGRAMA:
I. Como Marx entendia a teoria política Moderna, a partir de Maquiavel. Ou da Política ao Político.
II. Crítica da filosofia do direito de Hegel: introdução. Ou política, religião e filosofia alemã
III. A questão judaica. Ou a questão da emancipação na política moderna
IV. Luta de classes na Alemanha. Ou de uma crítica histórica a Arnold Ruge

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, Karl. Crítica da filosofia do dire ito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2005.
_________. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010.
_________. Lutas de classes na Alemanha. São Paulo: Boitempo, 2010.
ABENSOUR, Miguel. A democracia contra o Estado. Marx e o momento maquiaveliano. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
POGREBINSCHI, Thamy. O enigma do político: Marx contra a política moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

Data: 16 a 20 de Maio
HORA: 14 AS 17h.
LOCAL: Sala 506 do CCHLA.

*Aberto a ouvintes interessados no debate crítico.

UFPB sedia I Colóquio de Educação Ambiental


Evento acontece de 3 a 7 de agosto no Campus de João Pessoa numa realização do Centro de Educação.


O evento, que ocorrerá de 3 a 7 de agosto, nos Auditórios da Reitoria, do Centro de Educação (CE) e em salas de aula do CE, tem realização do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação (PPGE/CE) da UFPB, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Prodema), Grupo de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) “Educação Ambiental e Ensino de Ciências” (GEPEA/GEPEC), participação da Rede de Educação para o Semiárido Brasileiro (RESAB) – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Estadual de Campina Grande (UEPB), Universidade Estadual do Rio do Norte (UERN), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Universidade Regional do Cariri (URCA), e patrocínio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Prefeitura Municipal de Mari e Prefeitura Municipal de Alagoa Grande.

Segundo o Coordenador Geral do Colóquio, Professor Francisco José Pegado Abílio, “o I Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido tem como propósito fortalecer, divulgar e desenvolver o interesse e as ações de Educação Ambiental na perspectiva da convivência com o Semiárido, fomentando espaços coletivos de articulação e trocas de experiências entres os diferentes setores da sociedade, no sentido de aliar esforços fortalecendo o papel da sociedade frente à conservação e/ou preservação do bioma Caatinga, bem como a formulação, estabelecimento e implementação de políticas públicas para o semiárido Nordestino.” Além disso, completou, “o evento simbolizará o processo de mobilização dos mais variados profissionais (pesquisadores, professores, estudantes, representantes do governo, ONGs) da região Nordeste com a finalidade de estabelecer espaços de discussões e diálogos envolvidos nos diversos espaços de articulação da EA para o semiárido nordestino.”

Para o evento são esperados 400 participantes da região Nordeste, representando os diferentes espaços educativos e da sociedade civil. Nele serão realizadas atividades programadas na qual incluem conferências, palestras, minicursos, mesas-redondas e apresentação de trabalhos orais (GTs), apresentações culturais, assim como o lançamento e feira de livros.

Inscrições, programação e informações podem ser obtidas no endereço eletrônicohttp://sites.google.com/site/coloquioea/.

AULA INAUGURAL DO PROJETO DE EXTENSÃO GÊNERO E SEXUALIDA‏DE





A PRAC/COPAC, a Diretoria do Centro, o Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar
de Pesquisa e Ação sobre Mulheres e relações de sexo e gênero- NIPAM e a Profª Anita Leocádia Pereira dos Santos, convidam a todos para a aula inaugural do Projeto de Extensão ''Gênero e sexualidade em debate, pela construção da PAZ'' que será realizada no CCA, no dia 17/5/2011, às 9:00h, no Auditório do Prédio Central,
conforme a programação que segue:


9:00h: Mesa de abertura com Prof. Djail Santos- Diretor do CCA, Prof. Fernando
Augusto-PRAC/COPAC e Representantes das comunidades envolvidas pelo Projeto;

9:30h: Apresentação do Projeto pela Professora Anita Leocádia- DCFS/CCA;

10:00h: Palestra: '' As muitas faces das violências de gênero'' pela Profª. Glória
Rabay- CCHLA/NIPAM.

Agradecemos a presença!

2011 ANO DA EXTENSÃO

Att,

Fernando Augusto
Coord/COPAC/PRAC/UFPB

sábado, 14 de maio de 2011

Noam Chomsky: "Minha reação ante a morte de Osama"


Poderíamos perguntar como reagiríamos se um comando iraquiano pousasse de surpresa na mansão de George W. Bush, o assassinasse e, em seguida, atirasse seu corpo no Oceano Atlântico.

Fica cada vez fica mais evidente que a operação foi um assassinato planejado, violando de múltiplas maneiras normas elementares de direito internacional. Aparentemente não fizeram nenhuma tentativa de aprisionar a vítima desarmada, o que presumivelmente 80 soldados poderiam ter feito sem trabalho, já que virtualmente não enfrentaram nenhuma

oposição, exceto, como afirmaram, a da esposa de Osama Bin Laden, que se atirou contra eles.

Em sociedades que professam certo respeito pela lei, os suspeitos são detidos e passam por um processo justo. Sublinho a palavra "suspeitos". Em abril de 2002, o chefe do FBI, Robert Mueller, informou à mídia que, depois da investigação mais intensiva da história, o FBI só podia dizer que "acreditava" que a conspiração foi tramada no Afeganistão, embora tenha sido implementada nos Emirados Árabes Unidos e na Alemanha.

O que apenas acreditavam em abril de 2002, obviamente sabiam oito meses antes, quando Washington desdenhou ofertas tentadoras dos talibãs (não sabemos a que ponto eram sérias, pois foram descartadas instantaneamente) de extraditar a Bin Laden se lhes mostrassem alguma prova, que, como logo soubemos, Washington não tinha. Portanto, Obama simplesmente mentiu quando disse, em sua declaração na Casa Branca, que "rapidamente soubemos que os ataques de 11 de setembro de 2001 foram realizados pela Al-Qaida".

Desde então não revelaram mais nada sério. Falaram muito da "confissão" de Bin Laden, mas isso soa mais como se eu confessasse que venci a Maratona de Boston. Bin Laden alardeou um feito que considerava uma grande vitória.

Também há muita discussão sobre a cólera de Washington contra o Paquistão, por este não ter entregado Bin Laden, embora seguramente elementos das forças militares e de segurança estavam informados de sua presença em Abbottabad. Fala-se menos da cólera do Paquistão por ter tido seu território invadido pelos Estados Unidos para realizarem um assassinato político.

O fervor antiestadunidense já é muito forte no Paquistão, e esse evento certamente o exacerbará. A decisão de lançar o corpo ao mar já provoca, previsivelmente, cólera e ceticismo em grande parte do mundo muçulmano.

Poderíamos perguntar como reagiríamos se comandos iraquianos aterrissassem na mansão de George W. Bush, o assassinassem e lançassem seu corpo no Atlântico. Sem deixar dúvidas, seus crimes excederam em muito os que Bin Laden cometeu, e não é um "suspeito", mas sim, indiscutivelmente, o sujeito que "tomou as decisões" de invadir e ocupar o Iraque, quem deu as ordens de cometer o "supremo crime internacional, que difere só de outros crimes de guerra porque contém em si o mal acumulado do conjunto" (citando o Tribunal de Nuremberg), pelo qual foram enforcados os criminosos nazistas: as centenas de milhares de mortos, milhões de refugiados, destruição de grande parte do país, o encarniçado conflito sectário que agora se propagou pelo resto da região.

Há também mais coisas a dizer sobre Bosch (Orlando Bosch, o terrorista que explodiu um avião cubano), que acaba de morrer pacificamente na Flórida, e sobre a "doutrina Bush", de que as sociedades que recebem e protegem terroristas são tão culpadas como os próprios terroristas, e que é preciso tratá-las da mesma maneira. Parece que ninguém se deu conta de que Bush estava, ao pronunciar aquilo, conclamando a invadirem os Estados Unidos, destruírem o país e assassinarem seu presidente criminoso.

O mesmo se passa com o nome escolhido para a operação: Operação Gerônimo. A mentalidade imperial está tão arraigada em toda a sociedade ocidental que parece que ninguém percebe que estão glorificando Bin Laden, ao identificá-lo com a valorosa resistência dos apaches frente aos invasores genocidas.

A mesma mentalidade imperial se repete quando batizamos nossas armas assassinas com os nomes das vítimas de nossos crimes: Apache, Tomahawk (nomes de tribos indígenas dos Estados Unidos). Seria algo parecido à Luftwaffe dar a seus caças nomes como "Judeu" ou "Cigano".

Há muito mais a dizer, mas os fatos mais óbvios e elementares já são suficientes para nos dar o que pensar.

*Noam Chomsky é professor emérito do Departamento de Linguística e Filosofia do MIT. É autor de numerosas obras políticas. Seus últimos livros são uma nova edição de "Power and Terror", "The Essential Chomsky" (editado por Anthony Arnove), uma coletânea de seus trabalhos sobre política e linguagem, desde os anos 1950 até hoje, "Gaza in Crisis", com Ilan Pappé, e "Hopes and Prospects", também disponível em áudio.

Tradução: Cubadebate


Fonte: http://www.miraculoso.com.br/

sexta-feira, 13 de maio de 2011

LULA SERÁ PROFESSOR HONORIS CAUSA DA UFPB


O reitor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Rômulo Polari, anunciou nesta terça-feira (10), que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (foto) será homenageado com o título de Professor Honoris Causa da UFPB.

A informação foi confirmada durante entrevista concedida ao programa Polêmica Paraíba veiculado pela Rádio Paraíba, 101,7 FM.

De acordo com o reitor, o título será concedido pelos relevantes serviços prestados à universidade enquanto presidente da República.

O reitor lembrou que durante a gestão de Lula à frente da Presidência do país, a UFPB recebeu inúmeros incentivos que possibilitaram praticamente a duplicação do número de cursos de graduação, além de diversos benefícios que possibilitaram melhorias até na estrutura física da instituição.

A data da solenidade de entrega do título ainda será estudada e agendada, em conjunto com a assessoria de Luis Inácio, de modo tal que seja possibilitada a vinda do ex-presidente à Paraíba.


Fonte:

http://www.paraiba1.com.br/polemicapb/2011/05/10/lula-sera-professor-honoris-causa-da-ufpb/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Palestra: Los seminarios y talleres de tesis: Estrategias pedagógicas respecto de la escritura de los trabajos finales


Palestra: Los seminarios y talleres de tesis: estrategias pedagógicas respecto de la escritura de los trabajos finales Com a professora Elvira Arnoux (UBA)‏


Quinta feira 12/05, às 09:30h (auditório do CE).


Pilar

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Departamento de Letras Estrangeiras Modernas - UFPB.

Griots 2011: II Colóquio Internacional de Culturas Africanas


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN e o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem do Departamento de Letras realizarão no período de 25 a 27 de maio de 2011, na cidade de Natal-RN, o II Colóquio Internacional de Culturas Africanas – Griots, dando assim continuidade à iniciativa que em 2009 organizou o I Colóquio de Culturas Africanas: Linguagem, Memória e Imaginário.

Esse evento oportuniza diálogos importantes entre professores, pesquisadores, discentes e escritores interessados em discutir questões envolvendo África, A segunda edição do Colóquio “Griots” traz novos desafios não apenas envolvendo questões voltadas à literatura africana, mas visa ampliar debates sobre a importância das mídias em torno da luta contra todo tipo de violência, preconceito e racismo.

O racismo evidencia as consequências da opressão exercida por uma cultura dominante, que atinge as comunidades afro-descendentes, atinge a cultura, mas também a política e o ser psíquico. Nesse sentido, o Griots 2011 analisa a violência excedente em um mundo que subverte e altera tanto as coletividades quanto os sujeitos em seu devir pessoal.

Ao abrigar um evento dessa natureza, estamos falando sobre a desigualdade e a redução do sujeito em objeto, da substituição do ser pelo ter, estamos falando sobre o apagamento de línguas marginalizadas, estamos falando sobre as conseqüências da modernidade em um mundo desprovido de seu maior luxo: as relações humanas.

Se é pela cultura que se dá a criação das fagulhas do imaginário racista, é pelo discurso que ele se estabelece no meio de nós. Nos sistemas capitalistas, entre o explorado e o poder, interpõe-se uma multidão de discursos sobre a moral humana. Quadros e giz a postos nos muros das escolas públicas e particulares. Muro convite. Muitas vezes discriminação e preconceito também começam dentro da sala de aula: silêncio. Cale-se. Eu sou a voz, você apenas o ouvido, você é o meu não; eu sou o seu sim. E ponto final na lição. Na hora da prova: d’escola a cola que não descola.

Em meio a tudo isso, quem faz uso da escopeta, das balas perdidas, dos meninos “aviõezinhos”? Onde se esconde a violência que se estatela dos guetos aos semáforos? Por quais luxos batem em rostos plugados no mundo virtual? Por quais terras invadem a noite dos travestis naufragando a igualdade? Nos espaços para abreviar grafites, novos poemas se picham: “No mundo, não há vencedor, não há perdedor, há vidas vazias, vidas intensas de poesia”.

Como devemos abrir a porta da poesia para novos canais humanos? Acaso o trinco da porta largou o poema no último verso da escadaria do morro onde não há poesia mais linda do que o silêncio? Nosso modelo de civilização é um fabulário, em meio ao tecnicismo, demarcando a “vaziez” de indivíduos que conhecem de cor e salteado o mundo da tela de um blog, no entanto são desconhecedores do abismo da alma humana. Não conseguimos mais nos conhecer, só conseguimos reconhecer nossa imagem irrefletida num solilóquio sonhador. O narcísico, que não deixa de olhar o lago. A imagem da imagem reflete várias imagens em um só espelho. Como diz Mia Couto [2008]: “Cura-me de sonhar, doutor”.

Conhecemos uma sobrecarga de informações, contudo não conhecemos o que há de nós em nós mesmos. A fome faz conhecer a Terra; a sede o mar. O grande desafio desse século é o de todos os séculos: “Conhece-te a ti mesmo”? Atualmente vivemos os reflexos da caverna de Platão, adoecemos das sombras de imagens que jamais tocaremos a valer. Adoecemos de conhecimento, adoecemos por não sabermos viver mais o desconhecido. Adoecemos da falta de encantamento. Adoecemos da escassez de alumbramentos, do que nunca saberemos revelar. Adoecemos da falta de doação humanitária. Adoecemos dos ideais humanizadores. E por não nos sabermos conhecedores de nossa alma, violentamo-nos uns aos outros como se fôssemos bichos primatas, bestializados.

Hannah Arendt [2009], no livro Sobre a violência, diz que temos um excedente de violência na atualidade porque temos um excesso de burocracia no mundo. Vivemos amarrados a um sistema burocrático que nos aprisiona a todos de uma falsa liberdade. Tudo existe em nome da burocracia. Segundo Arendt, não sabemos mais nos dias de hoje como destronar esse tirano.

Nessa perspectiva, o evento Griots analisa a linguagem que nos intoxica pelo discurso da violência, do preconceito, do racismo, pois como salienta Inocência Mata: “os discursos oficiais são sonhos ritualizados, expressões, estereótipos criminosos com que se pretendiam esconder a realidade e erguer respeitáveis fachadas [das figuras públicas] e terríveis máquinas de guerra, que num espaço de um só dia se desmoronou”. Em verdade, somos sujeitos de nossa história, quando somos atores de nossa história política. “Oh, meu corpo, faça sempre em mim um homem que interroga.” [Frantz Fanon]. E quando eu não interrogar, vigiai-me para não esquecer o furo da canoazinha na maré das sereias-respostas.


Fonte e informações: http://www.ufrn.br/ufrn2/coloquioafricano/